sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Revirando velhos textos. E nós.

É interessante ver o que se acha ao revirar velhas pastas.
Folhas soltas,  algumas amarelas com bordas rasgadas, impressões borradas do mundo e da vida.
E o que a gente era.
Assim no mais.

domingo, 19 de outubro de 2014

Mapa literário

Lindo material compartilhado pelo Idelber Avelar via twitter com mapa literário norte americano nessa matéria aqui da Revista Brooklyn Magazine.

Aproveitando a sugestão do Idelber, como seria um do Brasil?
Que obras escolheríamos pra cada estado brasileiro?

illustration by Sarah Lutkenhaus

Literatura pra nos tornarmos humanos?


Maior alegria em iniciar o domingo lendo esse texto do colega Tiago Martins sobre o quanto a literatura nos humaniza e nos faz repensar os discursos dominantes.

Não poderia concordar mais.


sábado, 18 de outubro de 2014

Voltar a escrever

Esses dias senti uma vontade louca de voltar a escrever.
Não que eu não escreva - talvez seja uma das coisas que mais tenho feito, mas no momento isso tem um peso danado.
Saudade de escrever livremente.
Só isso.
Voltei pro blog.
Pode estar fora de moda, mas continuo insistindo.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Blog parado, vida mudando

O blog anda parado há algum tempo.
Em breve, voltarei a escrever nele.
Por enquanto, o alvo é lidar com os inesperados da vida.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Todas as coisas são iluminadas


Pelo passado.
Pelos ruídos do que houve, lembranças e cores.
Não há espaço vazio.
Só nossas memórias.




quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Mudar de cidade

Acho que, pelo menos uma vez na vida, uma coisa que todo mundo devia fazer é morar em outra cidade. Nem que seja apenas por um tempo.
É uma grande experiência, mesmo quando não dá certo e a gente descobre que tudo que quer é voltar para onde morava.

Ver a vida com outros olhos, com referenciais diferentes daqueles em que fomos criados, ouvir diferentes sotaques e maneiras de se chamar as coisas, de pedir café, de comprar pão, de ler jornal e comentar as notícias, tudo isso pode fazer a gente se conhecer muito e descobrir mais sobre si mesmo do que imagina.

Eu não costumava pensar, por exemplo, em como a geografia de uma cidade, suas formas e belezas naturais e o planejamento (ou não) dos espaços urbanos alteravam e produziam os jeitos de se habitar tais espaços, incluindo aí os jeitos de ser e de se colocar na cidade.

Nesse sentido, e apenas nesse, gostei da mudança. Mas estou muito feliz, mas feliz mesmo, que estaremos voltando para casa em 2010.